quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Missão internacional da PUCRS nos EUA

18 de Janeiro de 2016 | 17h27

Foi firmado convênio com a University of South Florida

Por Redação | ASCOM


Foto: Divulgação - Ascom/PUCRS

A Administração Superior da PUCRS, composta pelo Reitor, Joaquim Clotet, e demais integrantes, assinou convênio com a University of South Florida (USF), na cidade de Tampa, na Florida, na sexta-feira, 15 de janeiro. A viagem faz parte da missão internacional da Universidade nos Estados Unidos. O contrato prevê mobilidade acadêmica entre as duas instituições e também acordo entre o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS (Tecnopuc) e o University of South Florida Research Park. A cerimônia de assinatura contou com a presença do prefeito de Tampa, Bob Buckhorn, e da reitora da University of South Florida, Judy Genshaft. Buckhorn mencionou a importância do estabelecimento deste convênio, já que Porto Alegre e Tampa são cidades irmãs: "Tais iniciativas são importantes para reforçar os laços de cooperação entre as duas cidades", ressaltou.

Na USF, integrantes do grupo da PUCRS também estiveram reunidos com gestores da USF World, USF Health, College of Engineering, College of Arts and Sciences e College of Business. Já nesta segunda-feira, 18 de janeiro, a missão está na University of Miami e na quarta-feira, 20 de janeiro, segue para Houston, no Texas, com visitas programadas na Rice University.


Parceria inédita

Para o Tecnopuc, a parceria representa mais um avanço significativo no programa de internacionalização, pois é o primeiro convênio estabelecido com um parque tecnológico dos Estados Unidos. Este também é o primeiro convênio do USF Research Park com um parque tecnológico no exterior.

O Tecnopuc possui acordos bilaterais assinados com diversos parques tecnológicos no mundo. Os acordos bilaterais de internacionalização possibilitam que empresas do Parque acessem o mercado global de maneira mais ágil, bem como empresas estrangeiras recebam... ( continua em http://www.pucrs.br/portal/?p=noticias&n=1453145251.html )


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http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


PORTUGAL: Exames para que te quero

 Opinião


Socióloga

20/01/2016 - 00:45

Sou contra os exames desde que estudei, investiguei e conheci os trabalhos internacionais que revelam que os exames são o modo mais pobre de avaliação das aprendizagens.

1. Os exames excitam os discursos e as críticas ao actual governo. A favor dos exames, basta o senso comum e a ignorância. Contra, é preciso entrar em grandes explicações. Para mim, a questão é simples: os exames são um mecanismo criado no interior do sistema que revela uma concepção de Escola. Dum lado, a Educação Para Todos com valorização do trabalho dos professores e procura de caminhos para assegurar aprendizagens exigentes face aos desafios do presente e do futuro e, do outro, a escola que conhecemos no passado, que exclui quem vem dos meios sociais mais pobres e das culturas "não eruditas", uma escola de competição, de stress e de individualismo em que só a memória – auxiliar precioso – faz as vezes de inteligência.

É uma questão de fundo: como queremos educar os mais novos? Para um mundo com mais conhecimento e cultura, solidariedade e participação cidadã? Ou queremos jovens que vivem sem sentido crítico, absortos desde cedo no "cada um para si", aceitando tudo o que se lhes impõe? A escola é, sem dúvida, a instituição que a todos marca, socializa e educa, promovendo ou excluindo.

2. Os exames foram introduzidos nos 9.º, 6.º e 4.º anos de escolaridade por governos do PSD e PSD/PP. Que haja provas finais no 12º ano, termo da escolaridade obrigatória, aceito. Mas o primeiro-ministro da educação a criar os exames do 9º ano depois de 1974 (antes havia apenas 6 anos de escolaridade obrigatória, é bom lembrar) foi David Justino, no XV Governo (2002-2004). O agora presidente do Conselho Nacional de Educação organiza, por estes dias, um seminário cujo título, para além de inaceitável, lhe fica muito mal: "Chumbar" melhora as aprendizagens? È que "chumbar" é matar!

Depois, veio Nuno Crato e criou os exames em todos os finais de ciclo. Aí, lamentavelmente, poucas vozes se levantaram contra a destruição da escola pública. Com efeito, os exames vieram com um "pacote" de medidas, desde o aumento do número de alunos por turma, a desconfiança crescente contra os professores, os dias escolares esmagados de burocracia, a selecção precoce dos que não atingem uns objectivos chamados "metas curriculares", uma pedagogia uniforme, sem qualquer espaço para áreas interdisciplinares nem tempo para reflectir e aprender, tudo formatado para que as pessoas não possam ser diferentes e qualquer diferença traga estigma e se transforme em desigualdade. Foi o fim da Educação Para Todos (UNESCO). A direita rejubilou com a sua "escola". Nem o "eduquês" lhes fez diferença. Cuspir nos outros é sempre mais fácil do que ver-se ao espelho. Se, no mundo da medicina (mero exemplo) há novos conceitos e conhecimentos que devemos aprender, isso não é possível em educação. Aí, o tempo parou. Todos sabem sempre tudo e, como dizia a minha amiga do bairro "fosse eu uma semana para o Ministério da Educação que punha tudo direitinho". Evoluir e mudar em educação? Impossível. Para a direita a escola deve ser como era nos "bons velhos tempos". Os filhos dos ricos e instruídos estudam e os outros aprendem o mínimo e uma profissão. Se algum destes mostrar que "merece" melhor, aí estão eles com o seu maravilhoso sentido democrático para os aceitar.

3. Que o fim dos exames do 4.º e 6.º anos tenha sido decidido na urgência, não me parece ideal mas é o tempo possível. Apoio, por isso, o actual ministro. E é curioso que alguns comentadores, de direita e de esquerda, venham dizer que devia haver mais continuidade nas políticas. Quando, há anos, foi elaborada uma proposta de "Pacto Educativo para o futuro", procurando estabilizar orientações políticas para uma escola pública de qualidade que precisa de tempo para ser construída, a maioria de então no Parlamento respondeu: NÃO. Talvez se devesse voltar, agora, a uma proposta actualizada. Estranho o baixo nível e a ausência de "memória" no que se ouve e se lê. Estranho a desvalorização mediática e social da educação num país que tanto sofreu e sofre com o analfabetismo e com os baixos níveis de literacia.

4. Sou contra os exames desde que estudei, investiguei e conheci os trabalhos internacionais que revelam que os exames são o modo mais pobre de avaliação das aprendizagens, o mais selectivo, o que mais desvaloriza o trabalho dos professores, o que sufoca qualquer inovação na escola, o que faz os alunos correrem atrás do tempo, confundindo memória com inteligência. Aliás, nunca as aprendizagens dependeram de exames mas sim do trabalho feito no dia-a-dia da escola e os países mais avançados sabem-no muito bem. Os exames reforçam o individualismo e a competição. Outros modos de conhecer as aprendizagens foram sendo criados, entre os quais as provas de aferição (seria bom que os comentadores, pelo menos os que são pagos, soubessem do que falam, já que são tão defensores dos "trabalhos de casa"). Ouvir J.M.Tavares dizer um chorrilho de asneiras criticando o facto de os exames terem agora passado para os 2.º, 5.º e 8.º anos é insuportável. Deixei de ver o programa e de o ler e espero não ter sido a única.

5. E assim vai o país. É a raiva da direita contra um governo inesperado. Nem a OCDE e os trabalhos que publicou, no virar de século, sobre a "Escola de Amanhã" dizem a estes personagens que a escola do passado não nos serve.

Há eleições presidenciais daqui a dias, e esta... ( continua em https://www.publico.pt/sociedade/noticia/exames-para-que-te-quero-1720743 )

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http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

"No mundo digital, se um serviço é gratuito, você é o produto comercializado."

A entrada do novo ano representa um recomeço para planear novas metas para os meses seguintes. Considerando os casos de espionagem virtual dos últimos tempos e outros perigos online que afetam o cotidiano dos utilizadores diariamente, os especialistas da Kaspersky Lab relacionaram oito comportamentos a serem adotados em 2016 para tornar as vidas digitais dos utilizadores mais seguras.

Confira as dicas a seguir:

Codifique os seus dados – Tenha uma navegação segura para proteger as suas transações online. Use um software específico para criptografar os dados enviados pela Internet. O ícone em forma de "cadeado" que aparece na barra do navegador indica que as suas informações serão codificadas entre o navegador e o site que está ser acedido. Confira a presença do cadeado antes de enviar as suas informações pessoais ou financeiras. Outra recomendação é utilizar uma rede virtual privada, também conhecidas como VPN, ao aceder uma Wi-Fi pública. Isso protegerá a comunicação de espiões. A regra básica é, se tiver um computador conectado à Internet, habilite a VPN antes de fazer qualquer pesquisa ou transação.

Mantenha as suas senhas privadas – Use passwords seguras no seu laptop e no acesso ao cartão de crédito e Internet Banking. Seja criativo: pense numa frase especial e forme uma password com a primeira letra de cada palavra. Substitua palavras ou letras por números ou caracteres especiais. Por exemplo, "Não quero ir dormir" pode ser convertido em Nqi@2. Sequências fortes devem ter pelo menos 16 caracteres; o ideal seria 24. Outra dica é não começar as passwords com dígitos. Além disso, é recomendável usar um gestor de passwords para criar uma password única para cada site. Dessa forma, não será necessário lembrar de tudo, já que o programa fará isso por si.

Não compartilhe informações pessoais nas redes sociais – Se fizer das redes sociais um livro aberto sobre a sua vida pessoal, saiba que pessoas mal-intencionadas podem utilizar as informações que publica para tentar adivinhar a sua password, por meio das perguntas-chave na opção "esqueci-me da minha password" e ter acesso às suas contas online e Internet Banking. Avalie a possibilidade de limitar a visualização dos seus perfis apenas para os seus amigos. E nunca publique o seu nome completo, números de documentos, endereço, telefone ou dados de contas em sites públicos.

Use um software de segurança – Instale um software antimalware eficiente em todos os seus dispositivos e habilite a atualização em tempo real. Proteja-se ainda instalando todos os pacotes de atualização do sistema operacional e dos software instalados, isso ajudará a evitar que o seu computador, telemóvel ou tablet seja invadido ou infetado.

Não se deixe enganar por emails de phishing – Desconfie de todos os links contidos em mensagens de email, mesmo que tenha sido enviada por pessoas de confiança. E fique atento às mensagens que o incentivem a executar uma ação específica. Os criminosos usam métodos de engenharia social para nos "seduzir" a fazer algo que parece atraente. Ao abrir um link malicioso, pode expor o sistema a um vírus ou a um software espião que captura passwords e outras informações. Lembre-se de que pode ligar para a pessoa ou a instituição financeira que supostamente enviou o email para conferir a sua autenticidade.

Use o Wi-Fi de forma inteligente – Antes de enviar informações pessoais do laptop ou smartphone por uma rede sem fio pública, certifique-se de que ela esteja protegida, identificando o cadeado ao lado da barra de navegação. Na dúvida, use uma rede virtual privada (VPN), assim todas as informações transmitidas por ela estarão seguras.

Faça cópias de segurança dos seus dados – Os ataques online do tipo ransomware usam uma criptografia avançada, que não pode ser quebrada, para impedir a vítima de aceder aos seus dados pessoais. Depois, o criminoso exige o pagamento de um resgate para disponibilizar os arquivos. Se a pessoa tem uma cópia de segurança (backup), as consequências não são tão graves, sendo possível reinstalar o sistema operacional utilizando o backup mais recente.

Veja as solicitações de acesso das aplicações – No mundo digital, se um serviço é gratuito, você é o produto comercializado. Muitos serviços e apps gratuitos recolhem informações pessoais detalhadas que serão usadas na comercialização de publicidade personalizada para cada perfil de utilizador. Da próxima vez que descarregar uma aplicação "gratuita", verifique as permissões e as informações solicitadas pela mesma e decida se a aplicação realmente merece... ( continua em http://www.bit.pt/oito-resolucoes-para-melhorar-a-seguranca-virtual/ )



Jornalista especializada no mercado de TI e tecnologia, já passou pela redação da revista PC World (ed. Now! Digital) e da Revista INFO (ed. Abril). Fã de fotografia, adora registrar sua maior paixão: viagens. Siga-me: https://plus.google.com/+MonicaCampi




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quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Currículo brasileiro de história é 'insuficiente', diz ministro da Educação

FLÁVIA FOREQUE

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O ministro Aloizio Mercadante (Educação) afirmou nesta segunda-feira (11) que o conteúdo do currículo de história proposto na base nacional comum é "insuficiente" e, portanto, deve sofrer alterações, como defendem especialistas.

"Não podemos ter um currículo que não valorize a história ocidental, a democracia, a separação de poderes, os direito e garantias individuais (...). São todos valores da cultura ocidental, que é a cultura predominante na nossa matriz", afirmou após coletiva de imprensa.

A disciplina foi alvo de fortes críticas, diante da maior ênfase na história das Américas e África em detrimento da "visão europeia", por exemplo. Mercadante ponderou, entretanto, que essa ressalva não deve "servir de pretexto" para deixar de fora um conteúdo que é "excluído historicamente".

Em setembro, uma primeira proposta de um currículo nacional foi divulgada pelo MEC e desde então está em consulta pública. Na semana passada, a Anpuh (Associação Nacional de História) foi convidada a participar do debate.

Até aqui, a proposta de um currículo para toda a educação básica recebeu 9,4 milhões de sugestões. "A UnB [Universidade de Brasília] vai fazer uma triagem para ver a qualidade e a natureza das contribuições", disse o... ( continua em http://maringa.odiario.com/geral/2016/01/curriculo-brasileiro-de-historia-e-insuficiente-diz-ministro-da-educacao/2061115/ )

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

Quando o patrão não quer ver o currículo (nem a cara), o que acontece?

Contratar "às cegas": sem nomes nem currículos, o que conta são as capacidades

Sem nomes nem currículos, como escolher entre os vários candidatos a um emprego? A opção é pouco habitual mas a "contratação às cegas" é uma nova aposta de algumas empresas, num esforço para julgar os candidatos pelas capacidades e talentos que possuem e não pelos percursos académicos ou experiência. A alternativa é fazer testes de forma quase anónima.

Empresas como a Compose Inc, uma tecnológica norte-americana, dispensam qualquer currículo na altura da contratação. E informações que possam vir a criar preconceitos ou suscitar conclusões precipitadas do entrevistador, como o nome ou que escolas o candidato frequentou, são omitidas nos primeiros contactos com a empresa.

Kurt Mackey, presidente executivo da Compose, admitiu ao The Wall Street Journal que muitas vezes contratavam pessoas com as quais os entrevistadores tinham grande empatia, que já tinham trabalhado com grandes empresas ou que tinham uma boa rede de contactos. Para Mackley, isto nem sempre era sinónimo de produtividade.

Assim, a Compose começou a pedir aos candidatos para realizarem tarefas de modo anónimo, como escrever textos ou trabalhar em simulações de projetos. Segundo Mackey, a mudança foi um sucesso, apesar de algumas pessoas insistirem em colocar o nome no projeto, e os que foram de facto contratados estão a fazer um ótimo trabalho.

De acordo com o WSJ, esta e outras empresas têm-se mostrado satisfeitas com este método por acreditarem que, desta forma, são revelados verdadeiros talentos e atingidos melhores resultados. Além disso, os gerentes defendem que "o que sabemos" é mais importante do que "como o sabemos".

As "contratações às cegas" estão também a relançar a discussão sobre o número de decisões que são tomadas, de forma inconsciente, com base em estereótipos ou preconceitos. Estudos sobre preconceitos inconscientes mostram que até o nome de uma pessoa pode alterar o modo como ela é encarada e até impedir uma contratação. Uma investigação realizada por professores de quatro universidades norte-americanas e publicada The Fortune revelou que os candidatos com nomes tradicionalmente associados à comunidade afro-americanos tinham menos 16% de hipóteses de serem chamados para entrevistas de emprego.

Outro estudo, desta vez da Academia Nacional de Ciências, realizado em 2012, provou que membros das faculdades responsáveis por avaliar candidaturas consideravam os candidatos masculinos mais dignos de confiança do que os femininos com o mesmo percurso académico.

Aline Lerner, que criou uma plataforma de entrevistas anónimas, disse ao Post que muitas vezes era obrigada a dispensar bons candidatos por não terem andado em escolas e universidade conceituadas ou por não terem passado por empresas como a Google ou o Facebook. "O facto de eles terem as portas fechadas nas suas caras mesmo antes de conseguirem provar do que eram capazes era extremamente frustrante".

Outro exemplo de como as contratações às escuras prometem redistribuir as oportunidades é o caso de Kendall Madden. Quando a empresa de marketing e publicidade Levenson Group, com sede em Dallas, lançou um desafio aos candidatos para criarem um anúncio para um dos seus produtos exclusivamente para a rede social Instagram, não imaginavam que a candidata vencedora fosse uma jovem acabada de se formar, sem experiência ou formação em marketing. Paul McEnany, o diretor de produtos da empresa admitiu que, se se tivessem baseado no currículo Kendall Madden provavelmente "nem teria sido chamada... ( continua em http://www.dn.pt/sociedade/interior/contratar-as-cegas-sem-nomes-nem-curriculos-o-que-conta-sao-as-capacidades-4966505.html )

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MEC já admite mudar texto do novo currículo da Educação

BRASÍLIA — Diante de críticas contundentes, o Ministério da Educação já decidiu modificar o texto do novo currículo nacional da educação básica, chamado oficialmente de Base Nacional Comum Curricular. O texto já recebeu cerca de 9,8 milhões de sugestões de alterações desde que entrou em consulta pública, em setembro de 2015.

História deverá ser a disciplina com mais mudanças. O MEC prevê que temas relacionados à História antiga ficarão mais presentes na nova versão da Base. Mas as falhas apontadas por especialistas no texto aberto à consulta pública não se resumem a História. Foram apontados também problemas graves em Português e Matemática.

No currículo de História, a principal falha do texto elaborado por uma comissão de professores universitários, de acordo com estudiosos, é a ausência ou a pouca ênfase na História europeia, que inclui temas importantes como o estudo da Grécia e da Roma antiga, além das Revoluções Francesa e Industrial, contrapondo-se a um vasto conteúdo de História do Brasil e da África, assinalando a importância de determinados povos, como indígenas e escravos.

HISTORIADORES VEEM VIÉS IDEOLÓGICO

A configuração do conteúdo levou historiadores a apontarem um suposto viés ideológico de esquerda na Base Curricular. Hoje, a presidente da Associação Nacional dos Professores e Pesquisadores de História (Anpuh), Maria Helena Capelato, se reunirá com o MEC para pedir prazo maior para a consulta pública, que termina em 15 de março.

— Em alguns pontos, a proposta aparece muito detalhada, nas revoluções Cubana ou Mexicana, por exemplo. Em outros, como o Renascimento ou as Navegações, as menções são raras e vagas. É ótimo fazermos a crítica do eurocentrismo, mas não se pode deixar de fora aqueles que estão sendo criticados. Da mesma forma, concordamos com a inclusão de povos que são relegados no ensino, como os índios, os Incas — afirma Maria Capelato.

O ministro interino da Educação, Luiz Cláudio Costa, refutou as acusações contra a Base. Segundo ele, o documento em consulta pública é uma primeira versão que ainda incluirá as contribuições que vêm sendo feitas. Em seguida, explicou Costa, o texto ainda passará pelo crivo das redes de ensino estaduais e municipais, que farão seminários, até ser encaminhado ao Conselho Nacional de Educação. Só depois disso, o ministro Aloizio Mercadante (que está em férias) poderá assinar a Base para torná-la obrigatória.

— Não há qualquer chance de haver um viés ideológico na Base Nacional Comum. O importante é acreditar no processo de debate que vai melhorar a proposta inicial até se chegar ao consenso possível — afirma Costa.

Mercadante e o ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro, responsável por apresentar a versão em debate do currículo nacional, em setembro, já defenderam a necessidade de alterações. Na época da divulgação, Janine disse que o documento elaborado pelos professores convocados pelo MEC precisava ser melhorado. O então ministro usou termos como "brasilcêntrico" e "africocêntrico" para classificar o trabalho. Depois de assumir a pasta, Mercadante concordou com as críticas, em audiência pública na Câmara.

Denis Mizne, diretor-executivo da Fundação Lemann, que trabalha com projetos inovadores na área de Educação, disse achar natural a discussão sobre o tema, uma vez que o Brasil nunca teve um documento tão detalhado sobre o currículo da Educação básica:

— Sem entrar no mérito se temos de falar mais do escravo ou da Grécia, ficou claro que há uma real dificuldade de encontrar formas de ensinar História. Cabe à sociedade entrar no debate para fazer as modificações necessárias.

Paula Louzano, pós-doutoranda na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, lamenta que o debate sobre História ofusque problemas graves no currículo de Português e Matemática, considerados base do ensino. A falta de rigor é uma das falhas, aponta Paula:

— No 1º ano, espera-se que o aluno conte até 30. Em Cuba e em praticamente toda a Europa, é até cem; nos Estados Unidos, até 120. A gramática só aparece de forma explícita até o 3º ano, por causa da alfabetização, depois... ( continua em http://www.dm.com.br/cotidiano/2016/01/mec-ja-admite-mudar-texto-do-novo-curriculo-da-educacao.html )

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http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

Empresas Júnior aceleram formação de futuros profissionais

Em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/cadernos/empresas_e_negocios/474434-ejs-aceleram-formacao-e-engajamento-de-futuros-profissionais.html


CULTURA EMPREENDEDORA Notícia da edição impressa de 04/01/2016. Alterada em 04/01 às 19h35min


FREDY VIEIRA/JC
>> Integrantes da EJ Minas da Ufrgs traçam na sala de aula planejamento estratégico de 2016



Patrícia Comunello

Estruturas que não visam lucros, as Empresas Júnior (EJs) viram sensação entre estudantes universitários. O Estado é quarto em número de EJs no País e viu quadruplicar o sistema em uma década. Práticas de gestão, relação com clientes, trabalho em equipe e colaboração movem as novas gerações de empreendedores.
As aulas terminaram, as provas foram aplicadas e as notas estão fechadas. Acabou o ano letivo para quase 20 alunos da Engenharia de Minas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) no Campus do Vale, em Porto Alegre, mas o trabalho só está começando. Até março de 2016, o grupo terá projetos para desenvolver com clientes e planejamento estratégico da
Empresa Junior (EJ) Minas para arrematar. "Listamos as propostas e agora vamos transformar em ações", explica a universitária Bruna Gava, diretora de Recursos Humanos e prestes a assumir como presidente. "Um dos focos será fidelizar clientes", adianta Bruna, que é só elogios ao envolvimento dos colegas.
Sobre as mesas, cartolinas e post-its (papeizinhos adesivos) receberam as ideias que miram mais receitas e projetos. Para os participantes da EJ Minas, a sala de aula virou plataforma de negócios. Um papo bem sério. Em um ano de existência, são três clientes e receita de R$ 12 mil. A EJ Minas não tem fins lucrativos, todo dinheiro que entra da prestação de serviços é aplicado na formação. Um atrativo é que o trabalho custa metade ou até menos que uma consultoria sênior. "Alguns nos acusam de concorrência desleal, mas somos estudantes, estamos aprendendo", defende-se o atual presidente, Cassiano Haad, que se despede este mês da EJ Minas para se graduar e atuar como engenheiro de Minas. "Não é fácil, a gente tem de aprender a vender, gerenciar pessoas e fazer gestão. Mas saímos bem mais preparados para o mercado", conclui Haad.
O grupo rastreou mercado e identificou 250 potenciais clientes em 2014. O bom é que a grife Ufrgs (melhor universidade federal do País) abre portas, valoriza o universitário-dirigente. Este ano o grupo perseguirá cinco metas - maior reconhecimento no mercado e no ambiente da universidade, afinar a cultura empreendedora, ter excelência em projetos, capacitar os membros e integrar mais a equipe. "O planejamento está sendo um divisor de águas, trouxemos as pessoas para dentro da empresa. Todos se sentem agora responsáveis pela EJ!", vibra a futura presidente.
A iniciativa dos estudantes da Engenharia de Minas é uma das 18 em funcionamento na Ufrgs, que viu sete surgirem em 2015 - todas nas engenharias. O fato elevou a pressão por espaço físico. "A gente não pode crescer mais (em alunos), pois não temos onde funcionar, nem tem como receber clientes", lamenta Haad. No fim do ano, a direção da Escola de Engenharia reuniu os empreendedores juniores e indicou que poderá destinar uma área no prédio Centenário, primeira sede da escola e recém-reaberto após uma longa restauração.
"A falta de estrutura não é um problema só na Ufrgs, é geral, além da burocracia, que impede maior apoio das instituições de ensino", reforça o futuro presidente da Federação das EJ do Estado (Fejers), Nikolas Kohlrausch. O segmento espera a aprovação do Projeto de Lei nº 8084, de 2014, que tramita no Congresso e oficializa a empresa júnior na área acadêmica, para facilitar as atividades, além da inserção das EJs na rede de empreendedorismo e inovação das instituições superiores.

Mundo EJ


O que é uma Empresa Júnior?
Entidade sem fins lucrativos gerida por estudantes de graduação. Missão: formar empreendedores comprometidos e capazes de transformar o País. O modelo surgiu na França, em 1967, e chegou ao Brasil na década de 1990.
Como atua?
Prestam serviços na área de formação dos estudantes, principalmente consultorias e projetos para micro, pequenas e médias empresas. Cobram valores mais baixos (metade até um terço) que o mercado por se dedicar à formação de estudantes e não terem fins lucrativos. Adotam estrutura de cargos e funcionamento de uma empresa, com diretoria, gerência, consultores e trainees. Integrantes passam por seleção, que inclui currículo, entrevistas, dinâmica de grupo.
Onde funciona?
Utiliza a estruturas física e apoio de docentes das faculdades para prestar serviços. Muitas não têm sede física, ocupam salas de aulas. A falta de estrutura limita o desenvolvimento de projetos e formação e relacionamento com clientes.
O que é o Projeto de Lei 8084/2014?
Regulamentará as EJs como associações civis geridas por estudantes universitários. O PL tramita no Congresso Nacional (passou pela Câmara e vai ao Senado, com expectativa de sanção em 2016). Prevê que a IES ceda espaço físico gratuito à EJ, plano acadêmico da empresa júnior elaborado pelos estudantes e professor orientador (quer terá carga horária ao atuar na EJ) e avaliado pelo colegiado da instituição.
A rede de EJ no Brasil: mais de 2 mil, cerca de 300 delas associadas a federações estaduais do movimento de EJ (MEJ). Rio Grande do Sul: 100 (19 filiadas à Federação de EJ-RS) em 20 Instituições de Ensino Superior (IES). O Estado é o quarto em número de EJs.

Os precursores


ANTONIO PAZ/JC
Custódio (primeiro, à direita) e colegas da PS Júnior: meta de dobrar o faturamento em 2016
A primeira EJ do mercado gaúcho foi a PS Junior, que nasceu na Escola de Administração da Ufrgs há 23 anos, na década de 1990, quando chegou o modelo ao Brasil. Hoje, a PS, que começou com três membros, tem mais de 40. Depois de tanto tempo no mercado, a veterana revê o tamanho. Para 2016, os integrantes cravaram a meta de dobrar a receita, que se mantém em R$ 100 mil ao ano desde 2013. O desempenho foi traçado no planejamento estratégico discutido em recente retiro de alguns dias, seguindo prática de médias e grandes empresas. Agora, cabe ao grupo ir atrás dos números. "É uma meta ousada, é nosso sonho grande", diz o diretor de marketing, Lorenzo Custódio, prestes a sair da PS. Custódio está encerrando a jornada, que começou de baixo, como trainee, virou consultor, chegou a gerente e diretor. O último degrau é ser presidente. "Não é todo mundo que chega a esse posto. Mas, aos 21 anos, virei diretor de empresa. Não chegaria a isso em outro lugar", orgulha-se Custódio. A carreira na EJ não costuma ser longa, a rotatividade faz parte do modelo para dar espaço aos mais novos. Otávio Schulze, que se habilitou à EJ em 2015, primeiro semestre da graduação, atesta que se envolver com projetos e consultorias permite conhecer como funciona a administração. "Vou saber melhor onde quero atuar", resume Schulze. Na sede da PS, no prédio da Escola de Administração e emprestada pela Ufrgs, o ambiente também ficou pequeno. Cada membro cumpre quatro horas semanais de tarefas. "Se não tem espaço aqui, vamos para bibliotecas, salas de aula e cafeteria", diz o diretor financeiro, Vicente Piccoli. Receber clientes também fica difícil. Nas paredes da sala, lemas da EJ reforçam o engajamento. Além disso, valores como performance, responsabilização e pensar ganham relevância com a meta do grupo de ajudar pequenos negócios a avançar. Um atrativo é o preço da consultoria, 40% do cobrado por uma equipe sênior. "Nós também não aceitamos projetos cujas causas não acreditamos", emenda Piccoli.

Recorde na crise


MARCELO G. RIBEIRO/JC
Alunos da EJ ESPM com Trein (primeiro em pé, à esquerda) validam ano de carteira cheia de clientes
Se para a maioria dos negócios no País o ano que passou é para esquecer, na Empresa Júnior ESPM, 2015 não podia ter sido melhor. Além de marcar o começo dos festejos dos 15 anos da primeira das cinco EJs em operação na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM-Sul), em Porto Alegre, o período foi de recorde de projetos, que somaram 21, comemora o diretor comercial, Nicolas Skowronsky, 18 anos, primeiro ano de faculdade. Depois de três meses na EJ (liderada pela Administração), ele disputou e alçou ao posto de diretor. Com média de R$ 10 mil por projeto, a EJ se gradua a ter a maior receita (mais de R$ 200 mil em 2015) entre as mais de 100 Empresas Júnior gaúchas. Segundo o diretor comercial, a empresa já tem nome no mercado, costuma ser indicada por professores, por isso os pedidos de reunião para briefing de novos trabalhos são frequentes. "Temos de passar credibilidade, não estamos aqui para brincadeira", preocupa-se Skowronsky, reforçando que o envolvimento e desenvolvimento dos colegas é efeito do ambiente da EJ. A sede é ampla, com design atrativo e estrutura de uma empresa comercial. Agora é tempo de férias na faculdade e de muito trabalho para boa parte dos mais de 80 alunos que formam a EJ ESPM. "Vamos ter planejamento estratégico em janeiro e quem estiver com projetos para entregar a clientes vai trabalhar normalmente", avisa o diretor. O coordenador da EJ, o professor Fernando Trein, destaca que a seleção para novas vagas (duas vezes ao ano) prioriza alunos novatos. A EJ quer ser mais atrativa que estágios, que costumam ser a primeira experiência de mercado na formação. "Acelerar o aprendizado é o grande trunfo do modelo da Empresa Júnior. Cobramos postura, há entregas a fazer", pontua Trein.

Segmento reforça rede


No Estado, são hoje mais de 100 Empresas Júnior (EJs), com principais núcleos nos polos universitários de Porto Alegre, Pelotas e Santa Maria. Há pouco mais de uma década, eram 20 EJs. O Rio Grande do Sul é o quarto em número no País. Minas Gerais lidera, com mais de 200, entre as mais de 1 mil espalhadas em 19 estados. "Aqui, cresceu muito nos anos recentes, a demanda de clientes aumentou, e o movimento bombou", informou o presidente da federação mineira de EJs, Douglas Souza. Para os dirigentes, a multiplicação atesta que o modelo fisgou as novas gerações ao conjugar atitudes em que a colaboração é irmã do compartilhamento e a preocupação em gerar impactos é pai das duas.
Consultora da EJ Minas (da Ufrgs), Clara Mendes aposta que o aprendizado pode aproximar a formação do que a carreira profissional exigirá. "O movimento das Empresas Júnior está fazendo a diferença na minha vida, de quem me cerca e na dos companheiros desse projeto empreendedor", define Clara, 20 anos, há um ano na EJ e onde entrou como trainee, primeiro nível de colaboração. "A Empresa Júnior é uma pedagogia", resume o atual presidente da Fejers, Daniel Reis. Os dirigentes gaúchos perseguem agora a maior profissionalização das organizações. A meta é reforçar a rede, aumentando as EJs federadas, hoje de apenas 16 entre as mais de 100 existentes. Não é fácil ser "aceita", é preciso passar por uma sabatina e cumprir 18 exigências.
"Somos a EJ mais nova a se federar", comemora Bruna Gava, da EJ Minas. Ao se filiar, a organização tem acesso a programas exclusivos para capacitar gestores e acessar a rede estadual e nacional e interagir com empresas e ações voltadas a negócios. "As EJs federadas somam 2,2 mil estudantes e receita de até R$ 2 milhões ao ano, quem não faz parte da rede costuma ter baixo faturamento", alerta Souza. Em Minas Gerais, 58 das 200 EJs são federadas. No País, são 302 federadas (30%) do total. Além de integrar a Fejers, Reis cita que é possível ajudar as EJs nos momentos mais delicados, como a troca de gestão, pois a rotatividade é marca registrada do segmento. Um dos programas é o módulo de cogestão. "Preparamos a troca da direção. A transição pode quebrar uma EJ", adverte Reis. "Tivemos essa preparação, quem está saindo precisa ajudar", diz Valentina Tramontin, de uma das EJs da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), polo do movimento.

Modelo ganha reconhecimento


De grandes companhias, como Braskem e Ambev, a ações focadas na eficiência da gestão, como o Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade (PGQP), e ligadas a polos de inovação. Todos reconhecem as Empresas Júnior (EJs) como players na rede de empreendedorismo. A Braskem apoia as federações gaúcha (Fejers), do Rio de Janeiro e Bahia, estados em que opera. A Ambev atua com a Fejers. O setor privado busca o movimento para reforçar a cultura empreendedora e elevar a maturidade de jovens antes de encararem clientes e... ( continua em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/cadernos/empresas_e_negocios/474434-ejs-aceleram-formacao-e-engajamento-de-futuros-profissionais.html )

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http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Educação perdeu 10% do orçamento em 2015

Em http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/educacao-perdeu-10-do-orcamento-em-2015/

Mesmo com o lema "Pátria Educadora", adotado pela presidente Dilma, ministério teve corte de R$ 10,5 bilhões no orçamento previsto para o ano passado, informa o Estadão

por Congresso em Foco | 02/01/2016 12:22
CATEGORIA(s): educação, Manchetes, Notícias


O Ministério da Educação (MEC) perdeu R$ 10,5 bilhões de seu orçamento em 2015, ano em que a presidente Dilma Rousseff adotou o lema "Pátria Educadora" para o seu segundo mandato. O valor corresponde a uma perda de 10% do orçamento da pasta, informa reportagem do jornal O Estado de S.Paulo. No ano passado, o ministério sofreu com corte em programas, pagamentos atrasados e trocas de ministros.

Segundo o Estadão, os cortes alcançaram programas como o Fies (Financiamento Estudantil) e o Pronatec, as duas principais bandeiras de Dilma na área da educação nas eleições de 2014. Em 2015, o Fies fechou com 313 mil contratos, 57% a menos em relação ao ano anterior. O governo restringiu o acesso ao programa e adiou pagamentos a instituições de ensino.

De acordo com a reportagem, os gastos da União com o Fies caíram 16% em 2015 e fecharam em R$ 12 bilhões, ante os R$ 13,7 bilhões registrados em 2014. No Pronatec também houve atraso de pagamento a escolas e adiamento do início das turmas.

O Estadão informa que outras iniciativas também sofreram com escassez de recursos. É o caso do Mais Educação, voltado a escolas de tempo integral, e do PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola), que transfere verbas diretamente para as unidades. Também houve atraso no pagamento de bolsas de programas de iniciação à docência e de alfabetização. Com problemas de caixa, as universidades federais tiveram greve de professores por cinco anos.

Em nota, o MEC sustentou que, mesmo com as restrições orçamentárias impostas pela necessidade do ajuste fiscal, foram preservados os... ( continua em http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/educacao-perdeu-10-do-orcamento-em-2015/ )
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