sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Adolescente completa matérias do mestrado antes do ensino médio

Em http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/12/adolescente-completa-materias-do-mestrado-antes-do-ensino-medio.html

Adolescente completa matérias do mestrado antes do ensino médio

04/12/2013 20h48 - Atualizado em 04/12/2013 20h55

Adolescente completa matérias do mestrado antes do ensino médio

Daniel Santana, de 16 anos, já completou todas as matérias de mestrado em matemática antes de terminar o ensino médio.

Daniel genio da matematica (Foto: rede globo)

O Fantástico pergunta: como um garoto de 12 anos vê a própria vida? Como ele vê suas brincadeiras? Como ele vê os amigos, o mundo à sua volta? O Daniel via tudo com outros olhos e continua vendo.

Neste domingo, o Show da Vida vai mostrar a história do Daniel Santana.  Um gênio da matemática que começou a surpreender pais e professores aos 12 anos.

Hoje com 16, continua surpreendendo... ( continua em http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/12/adolescente-completa-materias-do-mestrado-antes-do-ensino-medio.html )


segunda-feira, 2 de setembro de 2013

FREE DOWNLOADs com mais de 5000 acessos, leituras e visualizações


As obras, parciais e completas, disponibilizadas para download gratuitos nas páginas Scribd, Slideshare e ResearchGate completam hoje mais de 5000 acessos, leituras e visualizações, conforme segue:


quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Site Nota 10 passa a comercializar livros escritos apenas por professores

Em http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=39590&op=gente

[26-08-2013]

O Site Nota 10 ( www.nota10.com.br), que publica diariamente notícias da área de educação, passa também a comercializar livros escritos por professores. Aliás, este é um dos requisitos do veículo para que uma obra possa fazer parte da estante virtual do site.

O diretor do Nota 10, Helio Marques, explica que é comum professores escreverem livros, mas encontram certa dificuldade em comercializá-los. "Normalmente se vende bem na noite de autógrafos, mas os exemplares restantes passam muito tempo encaixotados, o que gera prejuízo para o autor e deixa de beneficiar possíveis interessados", relata.

Para Marques, a ideia do site é unir esses objetivos: vender o livro do professor e que os compradores, de alguma maneira, usufruam das informações publicadas. "Muitos professores até nem se preocupam tanto com o retorno financeiro proporcionado pelas vendas. Eles querem mesmo que as obras circulem, informem, orientem e ensinem os leitores. É uma espécie de extensão, um complemento da sala de aula".

Mas não são só os professores da ativa que podem ter um livro divulgado pelo site. Quem já está aposentado ou foi professor um dia, desde que comprove isso, pode ter uma obra na loja virtual. Uma não, cada professor pode repassar até três títulos. "Abrimos essa possibilidade pois há professores que têm vários livros publicados", explica o diretor.

Quem comprar pelo site também terá alguns benefícios. O primeiro é que a obra vendida pelo Nota 10 sempre custará menos que em outros sites, caso ela esteja sendo comercializada em outro local. "Fizemos questão de colocar isso no contrato com o autor e, periodicamente, a obra terá o preço ainda mais reduzido, nas promoções-relâmpagos que podemos fazer", ressalta Marques.

Marques diz que o professor não precisa estar 'preso' ao Nota 10 com sua obra. "Ele pode disponibilizá-la onde quiser, pois nosso objetivo é que o autor venda, seja pelo nosso site ou por outro local".  O número de obras expostas ainda não é grande, mas Marques diz que a ideia inicial é esta... ( continua em  http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?id=39590&op=gente  )

O site está localizado em Curitiba, mas atende professores de todo o país. Ao acessar o site o interessado deve clicar em Loja Virtual. O telefone do site é o (41) 3044-6273.






quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Após descoberta de plágio, concurso público é anulado em Londrina

Em http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2013/08/apos-descoberta-de-plagio-concurso-publico-e-cancelado-em-londrina.html

13/08/2013 14h51 - Atualizado em 13/08/2013 14h56

Cinco questões foram copiadas de outras provas, segundo a prefeitura.

Mais de mil candidatos disputavam uma vaga entre as 34 disponíveis

Luciane Cordeiro Do G1 PR, em Paranavaí

A Prefeitura de Londrina, na região norte do Paraná, anulou o concurso público para a contratação de fisioterapeutas depois da comprovação de que cinco questões foram copiadas de outros concursos. A Secretaria Municipal de Saúde anunciou a decisão na noite de segunda-feira (12).  A prova foi realizada no dia 14 de julho de 2013 e, conforme a secretaria, das 35 questões aplicadas, sete foram anuladas – cinco por plágio e duas por apresentarem erros na elaboração das questões. Mais de mil candidatos disputavam uma vaga entre as 34 disponíveis. A secretaria ainda não divulgou a nova data da prova.

No mês de julho, a prefeitura também anulou o concurso para enfermeiro auditor.  As provas foram elaboradas pelo órgão municipal e das 35 questões aplicadas,  26 delas foram copiadas de concursos públicos realizados em Brasília, Maranhão e Minas Gerais.  Nesse concurso, 176 candidatos concorriam a 14 vagas disponíveis.

Na época da anulação da primeira prova, o secretário municipal de Saúde, Francisco Eugênio, afirmou que o concurso para fisioterapeuta não seria cancelado. O secretário ainda complementou que o órgão passaria o caso para a corregedoria do município para investigar o problema. No entanto, a Procuradoria do Município recomendou a anulação do concurso para fisioterapeuta pela quantidade de recursos apresentados.

Segundo o secretário Francisco Eugênio, as provas para enfermeiro auditor e fisioterapeuta serão realizadas no mesmo dia, em data ainda a ser definida. De acordo com a prefeitura, apenas os candidatos que fizeram a primeira prova terão o direito de realizar a nova prova.

O concurso previa a contratação até o fim de agosto de novos servidores que substituiriam funcionários temporários contratados até o final de agosto. Diante da anulação, a secretaria estuda a possibilidade de prorrogação desses contratos ou se o órgão permanecerá com número de servidores reduzidos até a homologação do novo concurso. "É importante a contratação de novos servidores, mas não é emergencial. Vamos conversar com o Ministério Público para saber qual caminho podemos tomar", explicou... ( continua em http://g1.globo.com/pr/norte-noroeste/noticia/2013/08/apos-descoberta-de-plagio-concurso-publico-e-cancelado-em-londrina.html )

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Facebook lança biblioteca virtual com artigos científicos dos seus funcionários

Em http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2013/08/facebook-lanca-biblioteca-virtual-com-artigos-cientificos-dos-seus-funcionarios.html

Ele se junta a empresas como Google e Microsoft, que disponibilizaram suas pesquisas ao público

Por Thiago Cid - 06/08/2013

facebook mídias sociais  (Foto: shutterstock)


Quem quiser saber o que o time de engenheiros do Facebook pensa pode conferir a página que a rede social criou para disponibilizar os seus artigos científicos. Lançado há pouco mais de um mês, o Research Publications At Facebook é uma biblioteca virtual com textos escritos por funcionários e pesquisadores, cujos temas variam desde tecnologia à sociologia das redes sociais.

Na página, o Facebook afirma que está ajudando mais de um bilhão de pessoas a compartilhar inovação e trabalha na interseção entre pesquisa e engenharia para tornar o mundo mais aberto e conectado.

A empresa de Mark Zuckerberg já vinha pondo em prática esse discurso de forma tímida com a publicação das descobertas feitas pelo projeto Open Compute, uma plataforma de inovação aberta para desenvolver estruturas computacionais mais eficientes pelo menor custo possível.

Assim como Google  e Mircrosoft , que já possuem plataformas para tornar suas pesquisas públicas, o Facebook embarcou na tendência para fazer com que mais pessoas da comunidade científica gravitem ao redor da... ( continua em http://revistapegn.globo.com/Startups/noticia/2013/08/facebook-lanca-biblioteca-virtual-com-artigos-cientificos-dos-seus-funcionarios.html )

sábado, 3 de agosto de 2013

22 marcas que mudaram seus logos em 2013 – Hooters, Nivea e até o Facebook

Em http://www.bluebus.com.br/22-marcas-que-mudaram-seus-logos-em-2013-hooters-nivea-e-ate-o-facebook/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=22-marcas-que-mudaram-seus-logos-em-2013-hooters-nivea-e-ate-o-facebook

O 1o semestre foi marcado por diversas mudanças no visual de muitas marcas – algumas fizeram apenas ajustes estéticos, como foi o caso do Facebook e do Instagram, com alteraçoes quase imperceptíveis, enquanto outras mudaram para refletir sua nova realidade – como o caso da Motorola, que agora faz parte do Google, ou da 20th Century Fox, que finalmente entrou no século 21. Algumas empresas de longa data também decidiram modificar seus logos – foi o caso da Nivea, que incorporou no logo a sua tradicional latinha, da Lucky Strike, da American Airlines, da Hooters e até a VH1. Confira abaixo o antes e depois. A lista completa pode ser... ( continua em http://www.bluebus.com.br/22-marcas-que-mudaram-seus-logos-em-2013-hooters-nivea-e-ate-o-facebook/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=22-marcas-que-mudaram-seus-logos-em-2013-hooters-nivea-e-ate-o-facebook )

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

EDITORAS BRASILEIRAS VENDERAM MENOS LIVROS EM 2012, MAS O FATURAMENTO CRESCEU

Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/07/editoras-brasileiras-venderam-menos.html

terça-feira, 30 de julho de 2013

As editoras brasileiras venderam 434,92 milhões de livros em 2012, diminuição de 7,36% em relação ao ano anterior, quando foram vendidos 469,46 milhões de exemplares. O faturamento do setor, no entanto, foi maior: R$ 4,98 bilhões, o que representa um crescimento de 3,04% na comparação com 2011, quando o resultado foi R$ 4,83 bilhões. Os dados constam da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro, divulgada nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). O levantamento anual é feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) da Universidade de São Paulo, sob encomenda da Câmara Brasileira do Livro (CBL) e do Snel. A pesquisa abrange os dois segmentos básicos do setor livro: o mercado, formado pelas livrarias e outros pontos de venda, e o governo, que compra das editoras por meio de programas como o Plano Nacional do Livro Didático (PNLD). No primeiro segmento, o setor registrou em 2012 o primeiro crescimento real de vendas desde 2008, com um total de R$ 3,66 bilhões, 6.36% a mais que os R$ 3,44 bilhões vendidos ao mercado em 2011. Ainda considerando as vendas ao mercado, o preço médio do livro cresceu 12,48% em 2012. Já com relação às vendas ao governo, houve no ano passado uma queda de 10,31% no número de exemplares adquiridos, 185,48 milhões, contra 166,35 milhões em 2011, e uma redução de 5,2% no faturamento. As editoras venderam ao governo, em 2012, o montante de R4 1,31 bilhão, contra R$ 1,38 bilhão no ano anterior.  Uma das tendências observadas em 2012 foi em relação à produção de novos títulos, que cresceu 1,89% em relação às reimpressões. Foram 20,79 mil novos títulos publicados no ano passado, contra 20,4 mil em 2011. As reimpressões, por sua vez, caíram quase 3%, passando de 37,78 mil em 2011 para 36,68 mil no ano passado. A edição 2012 da pesquisa apurou pela primeira vez dados sobre a exportação de livros brasileiros. As editoras nacionais exportaram no ano passado 3,029 milhões de exemplares, no valor de... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/07/editoras-brasileiras-venderam-menos.html )

Anúncio de cortes no Grupo Abril


Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/07/editora-abril-vai-anunciar-nesta-quinta.html

quarta-feira, 31 de julho de 2013

O Grupo Abril deixou vazar por informativo interno que, nesta quinta-feira, dia 1º de agosto, vai anunciar eliminações em seu portfólio de revistas. Rumores falam em até 20 títulos de revistas a serem fechados. A Playboy sobreviverá, pois multa por quebra de franquia é alta demais. A ordem da direção do grupo é não fazer qualquer alteração na revista Veja. Um dia depois de a diretora-geral de publicidade da Abril, Thais Chede Soares, negar o fechamento da revista Playboy, um comunicado interno expôs que a revista Bravo será extinta. O anúncio oficial deve ocorrer nesta quinta-feira, o que deixa o Grupo Abril em tensão, já que rumores falam no fechamento de até 20 títulos. A Abril vive o dilema de ter de cortar R$ 100 milhões em custos na área editorial, na qual 20 revistas de um portfolio de 52 podem ser fechadas. O movimento para cumprir a meta foi acelerado após a morte de Roberto Civita, em maio. Desde então, os irmãos Giancarlo (o Gianca), e Victor Civita Neto (o Titi), novos maiorais do Grupo Abril, demitiram cerca de 70 jornalistas que ocupavam cargos de direção nas muitas superintendências da editora. Os cortes vêm junto com investimentos do grupo na área de educação. O anúncio da compra de dois colégios em julho, em Pernambuco e Brasília, por mais de R$ 200 milhões, mostrou uma mudança de foco. Mudança, aliás, que pode ser reforçada nesta quinta-feira,... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/07/editora-abril-vai-anunciar-nesta-quinta.html )

sábado, 20 de julho de 2013

Novos gamers não conseguem zerar 1a fase de Mario Bros, diz Nintendo

Em http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html

Por | Vi na Internet – qui, 11 de jul de 2013


Foto: Nintendo

Nove em cada 10 dos atuais jogadores de videogames não consegue "zerar" a primeira fase do jogo Mario Bros, um clássico da Nintendo, lançado em 1985. O dado foi fornecido por Satoru Iwata, CEO da Nintendo. Iwata acredita que os jogos estão ficando mais fáceis nas plataformas atuais.

"Pode ser um choque para alguns de vocês saber que a maioria dos gamers não consegue finalizar o jogo Super Mario Bros", disse Iwata em reunião com os acionistas da empresa. "Nós realizamos testes nos últimos anos para identificar qual deveria ser a dificuldade dos nossos games e descobrimos que o número de pessoas incapazes de finalizar a primeira fase está aumentando."

Segundo Iwata, 90% dos jogadores que fizeram o teste não conseguiram concluir a primeira fase do primeiro mundo de Super Mario Bros. A maioria dos jogadores de primeira viagem nem identificava elementos básicos de jogabilidade: deixar um botão pressionado para correr ou pegar moedas para obter pontuação melhor.

Iwata revelou outros dois dados: 70% dos gamers morreram no primeiro inimigo e 35% morreram no mesmo inimigo quando tentaram a fase pela segunda vez. As condições do teste não foram especificadas, mas é provável que todos os jogadores tenham começado o game com três vidas, como no formato clássico.

A maioria dos jogadores pediu para o jogo ser mais fácil e que o personagem começasse o jogo com uma arma. O CEO defendeu a estratégia da Nintendo em criar jogos mais acessíveis, para atingir um público maior. Mas ele entende a tristeza em ver os atuais jogadores sofrendo com um jogo... ( continua em http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html )

terça-feira, 2 de julho de 2013

Engenheiro cria nova metodologia de educação para crianças carentes

Em http://ciclovivo.com.br/noticia/engenheiro-cria-nova-metodologia-de-educacao-para-criancas-carentes

21 de Junho de 2013 • Atualizado às 17h08

Crianças de seis a 13 anos de diversos lugares do mundo estão recebendo educação através de uma plataforma pedagógica apoiada em vídeos, avaliações e exercícios. A proposta é do engenheiro Neil Dsouza, que abandonou seu emprego na Cisco nos Estados Unidos para trabalhar pela educação.

Dsouza ensinou matemática a uma menina de 15 anos, chamada Zaya, que morava em um orfanato na Mongólia. Empolgada, ela traduziu 250 vídeos da instituição Khan Academy, que levou as aulas para a instituição, e ajudou outras crianças a também aprenderem a disciplina.

Esse foi o estimulante para que o engenheiro espalhasse sua metodologia nas escolas em zonas rurais e pobres da Indonésia e da Mongólia, criando a ONG Zaya, em 2011. Ao longo do tempo ele percebeu que em muitos lugares havia computadores, mas sem acesso à internet.

Foi então que criou uma micronuvem capaz de armazenar dados (as aulas) e dar acesso Wi-Fi a essa nuvem (por meio de um roteador) a computadores e aparelhos móveis. O sistema ainda conta com uma bateria que dura dez horas, de forma que ele funciona mesmo onde não há energia elétrica.

A partir do segundo ano de trabalho, ele notou que também era preciso adaptar os conteúdos de acordo com o contexto da região, nem sempre apenas traduzir as aulas era suficiente.

Hoje há modelos prontos de vídeos, avaliações, exercícios. Eles propõem um novo tipo de aprendizado baseado em habilidades e podem ser adaptados a vários tipos de conteúdo. O sistema aprimorou-se a tal ponto que ele avalia como as crianças estão aprendendo. Neste ano,... ( continua em http://ciclovivo.com.br/noticia/engenheiro-cria-nova-metodologia-de-educacao-para-criancas-carentes )

Com informações do Terra.

Redação CicloVivo


domingo, 23 de junho de 2013

FREE DOWNLOADs com mais de 4000 acessos, leituras e visualizações


As obras, parciais e completas, disponibilizadas para download gratuitos nas páginas Scribd, Slideshare e ResearchGate completam hoje mais de 4000 acessos, leituras e visualizações, conforme segue:




sábado, 22 de junho de 2013

5 Reasons You WANT Negative Reviews

At http://www.bookdaily.com/authorresource/blog/post/1269353

Rainy Kaye January 30, 2013


We all strive for excellence in our work. Sometimes, though, others don't think we measure up. It can be annoying, heartbreaking, or downright infuriating. Others will remind us that not everything is everyone's cup of steeped leaf water, and we'll eventually put down the chocolate, or wine, and get on with our existence.

But could it be we actually need negative reviews? Yes!

Here are five reasons why:

Congratulations! You're real. In the throes of self publishing and sock puppet reviews, it's important to establish a piece of work—and the creator behind it—is honest. One of the surest ways to do this is by receiving negative reviews. Since nothing is universally loved, not even Harry Potter, then a book with only five-star reviews is bound to raise a few eyebrows.

Marketing: You're doing it right. When a book is first born, it usually finds itself passed around from one loving supporter to another. And that's okay. Eventually, though, your baby will have to find its legs and start exploring the world. That means it will be outside the safety of the village, and into the wild. And some things out there will want to have it for breakfast. In short, if your book hasn't garnered a few negative reviews, you haven't sent it out far enough.

Welcome to the classroom. Before publication, a book should have been revised, beta read, and edited. Even with all that, your manuscript likely only saw less than a dozen people. Once out in the world, it—hopefully—will reach hundreds, or even thousands of readers. Among all the voices, some might ring true with thoughts and opinions no one had considered before. Don't dismiss constructive criticism just because it was accompanied by a one-star.

In the words of Picard. Anyone with even the slightest bit of knowledge about a marketing will tell you that word of mouth is the best way to promote anything. This means you need people to talk about the book. Negative reviews often generate conversation among readers. No need to get involved. Just let it run its course. Engaged readers pique curiosity along the way.

It's good for the soul. Praise is nice. If you managed to see a book through from start to finish, you've earned all the bubbly feedback. But even Shakespeare had critics (and now entire classrooms pick his work apart). Sometimes it takes a negative review or two to keep us grounded and, therefore, real to our fans.

No one likes negative reviews. It's okay to be privately hurt or even angry about... ( more at http://www.bookdaily.com/authorresource/blog/post/1269353 )

About the Author:
Rainy Kaye is an aspiring overlord. In the mean time, she runs Book and Blog Services, blogs at Rainy of The Dark, and is preparing to debut an epic paranormal series all from her lair somewhere in Phoenix, Arizona. When not planning world domination, Rainy can be found appeasing her inner geek or traveling to strange parts of the world. She is fueled by coffee, encouraged by chocolate, and lives in fear of the household felines plotting her demise. She's married to a man who excels at humoring her.


Beta Readers: What they are and why we need them

At http://melissafoster.com/content/beta-readers-what-they-are-and-why-we-need-them

Beta Readers: What are they and why we need them

I'm asked every week about beta readers. Do authors need them? Why? Are you losing sales by offering your manuscript to others first? Will they change your story? HOLD ON! Slow down, and let's take a look.

Beta readers are readers who read your manuscript for more than just its enjoyment value. Betas read your work with a critical eye, looking for pace, characterization, spelling and grammar errors, and general flow of the story.

Are beta readers editors?

No, beta readers are not editors. They will typically catch easy-to-spot errors, but it is not their job to be the editor of your work. You should hire a professional, experienced editor (structural and developmental) and copy editor/proofreader.

Why do we need beta readers?

As authors, we already know the backstory of every character, the settings we want to convey. We know where they our characters are heading, the trouble they will endure, and even what they are thinking—the problem is that because we know these things, we are not really reading the story. We are reading the story as we already know it to be, and many times, what we know, leads us to write a less fleshed out story. Beta readers can pick up on inconsistencies and pieces of the story that were left out (because they existed only in our heads and never made it to the story). Beta readers can tell us if our characters are likable, relatable, and interesting. They can show us how the actions and/or dialogue may be misinterpreted by readers. Beta readers help our stories become the best they can be before hitting the shelves.


Isn't that what editors do?

Yes and no. Structural and developmental editors are looking for pace, characterizations, and flow of the story, from an editorial standpoint. Professional and experienced editors are trained to look for story structure, which readers are not. Editors, for example, will look for goals of your protagonist and the speed at which they progress, differentiations between characters' dialogue and mannerisms. Editors evaluate the changes that your characters move through in the book, consistent point of view, and pace of the story in a way that most beta readers cannot.  Copy editors and proofreaders are looking for grammatical errors and typos—a job that is not sufficiently handled by beta readers. Think of beta readers as your pre-publishing audience, and editors as the ones who take your book from a great read to a polished novel.

What should I look for in a beta reader?

Many authors ask their best friends and family members to be beta readers. That can be helpful, if your friends and family members can give you honest, even to the point of harsh, criticism without worrying about your reaction. However, I also suggest that you find authors whose work you respect and find to be well written. On the World Literary Cafe there is a Beta Reader and Critique Groups forum where you can connect with others and find beta readers, or look for sites like Critique Circle. Take your time. Finding strong beta readers who enjoy your genre and understand the basics of strong writing can take time. 

When do we hire beta readers?

Some beta readers receive manuscripts chapter by chapter, while others wait to read until the manuscripts are complete and have already been edited. The way you work with your beta reader will depend on what your goal is while working with them. Working with beta readers before structural editing may not be wise, as your story can change dramatically during the structural editing... ( more at http://melissafoster.com/content/beta-readers-what-they-are-and-why-we-need-them )

Article written by Melissa Foster, founder of Fostering Success, World Literary Café, and The Women's Nest, as well as a bestselling award-winning author.


sexta-feira, 31 de maio de 2013

PROFESSOR ITALIANO DIZ TER ENCONTRADO A TORÁ MAIS ANTIGA E COMPLETA

Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/05/professor-italiano-diz-ter-encontrado.html

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Um professor italiano anunciou na quarta-feira ter identificado o que ele acredita ser o mais antigo pergaminho da Torá no mundo, contendo o texto integral dos cinco primeiros livros das escrituras hebraicas. Mauro Perani, professor de hebraico na Universidade de Bolonha, disse que especialistas e testes de carbono feitos na Itália e nos Estados Unidos apontaram que o livro teria sido redigido entre 1155 e 1225. Inicialmente se calculava que o pergaminho, em poder da Biblioteca da Universidade de Bolonha há mais de 100 anos, era de uma data a partir do século 17. Ele havia sido rotulado de "pergaminho 2". Há muitos fragmentos da Torá que são mais velhos, mas não pergaminhos completos, com todos os cinco livros. "Um judeu que era um bibliotecário na universidade examinou o pergaminho em 1889, para catalogação, e escreveu "século 17", seguido por um ponto de interrogação", afirmou Perani. Mas, nos preparativos de nova catalogação da coleção judaica da universidade, Perani, de 63 anos, estudou o livro e suspeitou que o bibliotecário tivesse feito um exame muito superficial em 1889, não reconhecendo a sua antiguidade. "Eu percebi que o estilo de escrita era mais velho que o do século 17, por isso consultei outros especialistas", explicou ele no comentário sobre o pergaminho, que mede 36 metros por 64 cm. Ele disse que o livro tem muitos recursos gráficos e outros que não eram mais... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/05/professor-italiano-diz-ter-encontrado.html )

Acadêmicos do Ceulp/Ulbra organizam exposição fotográfica com a temática telenovela e a cibercultura

Em http://conexaoto.com.br/2013/05/31/academicos-do-ceulp-ulbra-organizam-exposicao-fotografica-com-a-tematica-telenovela-e-a-cibercultura

31/05/2013 15h52 Redação


Os acadêmicos de Comunicação Social, do Ceulp/Ulbra, apresentam nesta sexta-feira, 31, às 19h30min, uma exposição de fotografias de telenovelas, no hall de entrada da instituição, em Palmas. Durante o evento além da exposição de fotos, os acadêmicos debaterão a temática sobre a telenovela brasileira na cibercultura, na sala 220, prédio 02. A convidada da atividade é a psicóloga e professora Hareli Fernanda Garcia Cecchin.

A intenção dos acadêmicos é mostrar que a telenovela está cada vez mais interagindo com o seu público através das mídias digitais, utilizando videoclipes, blogs e entre outros, aproximando assim as novelas dos telespectadores. O artigo que será discutido pelos alunos é da psicóloga Gisela G. S. Castro, intitulado "Notas sobre a inserção da telenovela brasileira na cibercultura." O tema apresentando faz parte do livro Cultura e Comunicação Visual, organizado pelos professores Edvaldo Couto (UFBA), Valdirene Cássia da Silva e Irenides Teixeira (Ceulp/Ulbra).

A obra "Cultura e Comunicação Visual"

O livro "Cultura e Comunicação Visual" têm abordagens sobre os aspectos da imagem, interatividade cultura e novas mídias, organizado pelos autores Edvaldo Souza Couto, Valdirene Cássia da Silva e Irenides Teixeira e publicada pela Editora da Ulbra, a obra é resultado de uma parceria entre... ( continua em http://conexaoto.com.br/2013/05/31/academicos-do-ceulp-ulbra-organizam-exposicao-fotografica-com-a-tematica-telenovela-e-a-cibercultura )

Concursos dão mais valor ao currículo do que à pessoa

Em http://www.conjur.com.br/2013-mai-19/segunda-leitura-concursos-dao-valor-curriculo-pessoa

Revista Consultor Jurídico, 19 de maio de 2013
Por Vladimir Passos de Freitas

A mídia noticiou com destaque que, segundo o depoimento da servidora Silvânia Felippe, ouvida pela Polícia Federal na Operação "Lava-Rápido" para apurar desvio de processos fiscais, o juiz Élcio Fiori Henriques, do Tribunal de Impostos e Taxas (TIT) de São Paulo, teria recebido uma mala com 1 milhão de reais para auxiliar empresas nos seus conflitos com o Fisco Estadual.

Sem entrar no mérito da acusação, observo que o tema suscita análise sob focos diversos. A começar pelo esclarecimento do que é o TIT. Trata-se de órgão do Poder Executivo estadual, criado em 1935, vinculado à Secretaria da Fazenda e destinado a julgar processos administrativos tributários. Ele decide através de 16 câmaras julgadoras, cada uma com quatro juízes, e uma Câmara Superior, com 16 juízes.

Cada estado da Federação tem, sob diferentes nomes, um órgão semelhante. No âmbito federal o Ministério da Fazenda possui o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) , criado pela MP 449, de 2008. Estes tribunais administrativos são importantes porque uniformizam os conflitos entre o contribuinte e o fisco e evitam que tudo acabe no Poder Judiciário. Seus julgadores são nomeados pelo Poder Executivo, não são magistrados e não se sujeitam à Lei Orgânica da Magistratura Nacional.

Como são nomeados esses juízes administrativos? Quanto recebem por mês? Qual o tempo de duração de seus mandatos? Não consegui localizar tais dados no site do TIT.

Na reportagem que o jornal O Estado de São Paulo fez sobre o assunto, o que mais me impressionou foi a nota da Secretaria da Fazenda, onde se afirma: que o acusado "é fora de padrão, inteligente", tem mestrado e doutorado e que "não havia como rejeitar o currículo de Fiori, tecnicamente muito consistente" (13 de maio de 2013, página A6). Aqui, penso eu, está o mais relevante.

O currículo, e não a pessoa, passou a ser o principal. Quem é o candidato? Qual é o seu passado, seu caráter, sua família, amigos, antecedentes, empregos anteriores? O que vale mais, os títulos ou a pessoa? E aqui me refiro não apenas a juízes administrativos, mas a todas as profissões da área jurídica. O que mais interessa a um escritório de advocacia?

Na magistratura de carreira os concursos de ingresso são regulados pela Resolução 75 do CNJ, que não dá solução ao problema. Vejamos. O candidato a juiz deve juntar certidões negativas e, se tiver antecedentes penais, informar à Comissão de Concurso (Resolução CNJ 75, artigo 58, "e" e "h").

Não há nenhuma previsão de investigação do candidato, que poderia ser feita por duas pessoas distintas e separadamente. Atualmente a investigação se limita a pedidos de informações por ofícios que jamais têm resposta negativa, pois quem os assina teme vazamento da informação.

Imagine-se que um candidato, suspeito de ser membro de uma organização criminosa, tecnicamente primário, mas com 18 registros de antecedentes criminais expressamente assumidos (inquéritos e ações penais), valendo-se dos inúmeros recursos que a lei processual penal lhe garante, pretenda levar todos os seus casos até o STF. Como isto lhe dá uma folga de cerca de dez anos, inscreve-se no concurso para juiz e, face aos seus conhecimentos jurídicos, vai tendo sucesso nas provas. Pode a Comissão negar-lhe a inscrição definitiva?

A solução mais cômoda será deferir-lhe a inscrição, com base no princípio da presunção de não-culpabilidade. A banca "lavaria as mãos", como Pilatos. Mas, se ela resolver enfrentar o problema e negar o direito do candidato prosseguir no certame, possivelmente será derrotada em Mandado de Segurança. O pretendente invocará o desvalor dos antecedentes criminas, conforme decide reiteradamente o STF em hipótese de dosagem da pena criminal (v.g. RHC 80.071-8, DJU 2.4.2004).

Por sua vez, o artigo 57, parágrafo único, dispõe que qualquer cidadão poderá representar contra o candidato à inscrição definitiva. Isto resolve? Não, por certo. Ninguém representará formalmente, pois assumiria o risco de os fatos não serem comprovados e acabar respondendo ação indenizatória por danos morais. Sem falar de eventual risco à própria vida, nas situações mais extremas.

As entrevistas, que nunca foram eliminatórias, foram proibidas pelo CNJ. Participei de três bancas em concursos para juiz federal no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, nas quais entrevistamos os candidatos. Não me lembro de um incidente ou reclamação. O que queríamos era saber quem era a pessoa, sua visão de mundo, os motivos de sua opção pela magistratura. Isto é feito por qualquer empresa, até para admitir um estagiário. No entanto, para que alguém assuma a função de julgar seus semelhantes, foi proibida. Curiosamente, a presunção de legitimidade dos atos administrativos foi interpretada às avessas. Os membros da banca passaram a ser suspeitos, até prova em contrário.

Do que se vê, passamos a viver uma fase em que o formal tem mais valor do que o real. Por isso a Secretaria da Fazenda justificou-se no excelente currículo do juiz administrativo acusado, sem fazer menção aos seus eventuais antecedentes. A saída pelo formal é cômoda, não expõe as pessoas a risco. Não é por acaso que é cada vez mais usada.

E nem se diga que o mau candidato poderá ser eliminado na fase de vitaliciamento. Qualquer neófito sabe que, uma vez no serviço público, a perda do cargo é quase impossível. Alguém duvida? Então me aponte cinco casos de juiz ou membro do MPF ou de algum MP Estadual que não foi vitaliciado, ainda que por decisão judicial.

O rigor no ingresso e depois na função é a garantia de... ( continua em http://www.conjur.com.br/2013-mai-19/segunda-leitura-concursos-dao-valor-curriculo-pessoa )

Justiça concede a EMI o direito de manter posse dos LPs de João Gilberto

Em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/05/justica-concede-emi-o-direito-de-manter.html

quinta-feira, 9 de maio de 2013

A gravadora EMI conseguiu reverter a decisão judicial favorável ao músico João Gilberto, que teria a chance de receber as matrizes de três LPs ícones da bossa nova: "Chega de Saudade", "O Amor, o Sorriso e a Flor" e "João Gilberto", além do compacto vinil "João Gilberto cantando as músicas do filme Orfeu do Carnaval". O juiz Sérgio Wajzenberg revogou a liminar que obrigava a gravadora a fornecer as matrizes dos LPs ao autor. O prazo limite para a entrega do material se encerraria nesta quarta-feira. A matriz de um LP, também chamada de "master" na indústria fonográfica, é o disco que dá origem à produção das cópias autorizadas. No dia 26 de abril, a juíza Simone Dalila Nacif Lopes, da 2ª Vara Civil do Rio de Janeiro, concedeu liminar que determinava a transferência dos discos para João Gilberto. Em sua decisão, ela ressaltou ser "evidente a urgência de viabilizar que João Gilberto, aos 81 anos, possa se debruçar sobre sua obra para atualizá-la, com os recursos tecnológicos contemporâneos e sob seu crivo de qualidade, havendo inegável risco de o artista já não ter condições para tanto, se esperar pelo julgamento final".  A EMI não pode produzir novas cópias e comercializar os discos de João Gilberto sem sua autorização. Por isso, na avaliação da juíza da 2ª Vara Civil, com as matrizes em posse da gravadora "a obra-prima de João Gilberto permanecerá aprisionada, sem que o público, seu verdadeiro destinatário, possa dela usufruir". Uma coletânea lançada em 1987 pela EMI deu início à disputa judicial. Sem a autorização de João Gilberto, a gravadora reuniu os três LPs em um álbum triplo, batizado como "O Mito", no mercado brasileiro. Nos Estados Unidos, o mesmo álbum foi comercializado como... ( continua em http://poncheverde.blogspot.com.br/2013/05/justica-concede-emi-o-direito-de-manter.html )

Why French Kids Don't Have ADHD

At http://www.psychologytoday.com/blog/suffer-the-children/201203/why-french-kids-dont-have-adhd?fb_action_ids=10200571130493665&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map={%2210200571130493665%22%3A10150652026799798}&action_type_map={%2210200571130493665%22%3A%22og.likes%22}&action_ref_map=[]

French children don't need medications to control their behavior.
Published on March 8, 2012 by Marilyn Wedge, Ph.D. in Suffer the Children

Copyright © Marilyn Wedge, Ph.D.
Marilyn Wedge is the author of Pills are not for Preschoolers: A Drug-Free Approach for Troubled Kids

In the United States, at least 9% of school-aged children have been diagnosed with ADHD, and are taking pharmaceutical medications. In France, the percentage of kids diagnosed and medicated for ADHD is less than .5%. How come the epidemic of ADHD—which has become firmly established in the United States—has almost completely passed over children in France?

Is ADHD a biological-neurological disorder? Surprisingly, the answer to this question depends on whether you live in France or in the United States. In the United States, child psychiatrists consider ADHD to be a biological disorder with biological causes. The preferred treatment is also biological--psycho stimulant medications such as Ritalin and Adderall.

French child psychiatrists, on the other hand, view ADHD as a medical condition that has psycho-social and situational causes. Instead of treating children's focusing and behavioral problems with drugs, French doctors prefer to look for the underlying issue that is causing the child distress—not in the child's brain but in the child's social context. They then choose to treat the underlying social context problem with psychotherapy or family counseling. This is a very different way of seeing things from the American tendency to attribute all symptoms to a biological dysfunction such as a chemical imbalance in the child's brain.

French child psychiatrists don't use the same system of classification of childhood emotional problems as American psychiatrists. They do not use the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders or DSM.According to Sociologist Manuel Vallee, the French Federation of Psychiatry developed an alternative classification system as a resistance to the influence of the DSM-3. This alternative was the CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L'Enfant et de L'Adolescent), first released in 1983, and updated in 1988 and 2000. The focus of CFTMEA is on identifying and addressing the underlying psychosocial causes of children's symptoms, not on finding the best pharmacological bandaids with which to mask symptoms.

To the extent that French clinicians are successful at finding and repairing what has gone awry in the child's social context, fewer children qualify for the ADHD diagnosis. Moreover, the definition of ADHD is not as broad as in the American system, which, in my view, tends to "pathologize" much of what is normal childhood behavior. The DSM specifically does not consider underlying causes. It thus leads clinicians to give the ADHD diagnosis to a much larger number of symptomatic children, while also encouraging them to treat those children with pharmaceuticals.

The French holistic, psycho-social approach also allows for considering nutritional causes for ADHD-type symptoms—specifically the fact that the behavior of some children is worsened after eating foods with artificial colors, certain preservatives, and/or allergens. Clinicians who work with troubled children in this country—not to mention parents of many ADHD kids—are well aware that dietary interventions can sometimes help a child's problem. In the United States, the strict focus on pharmaceutical treatment of ADHD, however, encourages clinicians to ignore the influence of dietary factors on children's behavior.

And then, of course, there are the vastly different philosophies of child-rearing in the United States and France. These divergent philosophies could account for why French children are generally better-behaved than their American counterparts. Pamela Druckerman highlights the divergent parenting styles in her recent book, Bringing up Bébé. I believe her insights are relevant to a discussion of why French children are not diagnosed with ADHD in anything like the numbers we are seeing in the United States.

From the time their children are born, French parents provide them with a firm cadre—the word means "frame" or "structure." Children are not allowed, for example, to snack whenever they want. Mealtimes are at four specific times of the day. French children learn to wait patiently for meals, rather than eating snack foods whenever they feel like it. French babies, too, are expected to conform to limits set by parents and not by their crying selves. French parents let their babies "cry it out" if they are not sleeping through the night at the age of four months.

French parents, Druckerman observes, love their children just as much as American parents. They give them piano lessons, take them to sports practice, and encourage them to make the most of their talents. But French parents have a different philosophy of discipline. Consistently enforced limits, in the French view, make children feel safe and secure. Clear limits, they believe, actually make a child feel happier and safer—something that is congruent with my own experience as both a therapist and a parent. Finally, French parents believe that hearing the word "no" rescues children from the "tyranny of their own desires." And spanking, when used judiciously, is not considered child abuse in France.

As a therapist who works with children, it makes perfect sense to me that French children don't need medications to control their behavior because they... ( more at http://www.psychologytoday.com/blog/suffer-the-children/201203/why-french-kids-dont-have-adhd?fb_action_ids=10200571130493665&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map={%2210200571130493665%22%3A10150652026799798}&action_type_map={%2210200571130493665%22%3A%22og.likes%22}&action_ref_map=[] )

Por que as crianças francesas não têm Deficit de Atenção?


Nos Estados Unidos, pelo menos 9% das crianças em idade escolar foram diagnosticadas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), e estão sendo tratadas com medicamentos. Na França, a percentagem de crianças diagnosticadas e medicadas para o TDAH é inferior a 0,5%. Como é que a epidemia de TDAH, que tornou-se firmemente estabelecida nos Estados Unidos, foi quase completamente desconsiderada com relação a crianças na França?

TDAH é um transtorno biológico-neurológico? Surpreendentemente, a resposta a esta pergunta depende do fato de você morar na França ou nos Estados Unidos. Nos Estados Unidos, os psiquiatras pediátricos consideram o TDAH como um distúrbio biológico, com causas biológicas. O tratamento de escolha também é biológico – medicamentos estimulantes psíquicos, tais como Ritalina e Adderall.

Os psiquiatras infantis franceses, por outro lado, vêem o TDAH como uma condição médica que tem causas psico-sociais e situacionais. Em vez de tratar os problemas de concentração e de comportamento com drogas, os médicos franceses preferem avaliar o problema subjacente que está causando o sofrimento da criança; não o cérebro da criança, mas o contexto social da criança. Eles, então, optam por tratar o problema do contexto social subjacente com psicoterapia ou aconselhamento familiar. Esta é uma maneira muito diferente de ver as coisas, comparada à tendência americana de atribuir todos os sintomas de uma disfunção biológica a um desequilíbrio químico no cérebro da criança.

Os psiquiatras infantis franceses não usam o mesmo sistema de classificação de problemas emocionais infantis utilizado pelos psiquiatras americanos. Eles não usam o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders ou DSM. De acordo com o sociólogo Manuel Vallee, a Federação Francesa de Psiquiatria desenvolveu um sistema de classificação alternativa, como uma resistência à influência do DSM-3. Esta alternativa foi a CFTMEA (Classification Française des Troubles Mentaux de L'Enfant et de L'Adolescent), lançado pela primeira vez em 1983, e atualizado em 1988 e 2000. O foco do CFTMEA está em identificar e tratar as causas psicossociais subjacentes aos sintomas das crianças, e não em encontrar os melhores bandaids farmacológicos para mascarar os sintomas.

Na medida em que os médicos franceses são bem sucedidos em encontrar e reparar o que estava errado no contexto social da criança, menos crianças se enquadram no diagnóstico de TDAH. Além disso, a definição de TDAH não é tão ampla quanto no sistema americano, que na minha opinião, tende a "patologizar" muito do que seria um comportamento normal da infância. O DSM não considera causas subjacentes. Dessa forma, leva os médicos a diagnosticarem como TDAH um número muito maior de crianças sintomáticas, e também os incentiva a tratar as crianças com produtos farmacêuticos.

A abordagem psico-social holística francesa também permite considerar causas nutricionais para sintomas do TDAH, especificamente o fato de o comportamento de algumas crianças se agravar após a ingestão de alimentos com corantes, certos conservantes, e / ou alérgenos. Os médicos que trabalham com crianças com problemas, para não mencionar os pais de muitas crianças com TDAH, estão bem conscientes de que as intervenções dietéticas às vezes podem ajudar. Nos Estados Unidos, o foco estrito no tratamento farmacológico do TDAH, no entanto, incentiva os médicos a ignorarem a influência dos fatores dietéticos sobre o comportamento das crianças.

E depois, claro, há muitas diferentes filosofias de educação infantil nos Estados Unidos e na França. Estas filosofias divergentes poderiam explicar por que as crianças francesas são geralmente mais bem comportadas do que as americanas. Pamela Druckerman destaca os estilos parentais divergentes em seu recente livro, Bringing up Bébé. Acredito que suas idéias são relevantes para a discussão, por que o número de crianças francesas diagnosticadas com TDAH, em nada parecem com os números que estamos vendo nos Estados Unidos.

A partir do momento que seus filhos nascem, os pais franceses oferecem um firme cadre - que significa "matriz" ou "estrutura". Não é permitido, por exemplo, que as crianças tomem um lanche quando quiserem. As refeições são em quatro momentos específicos do dia. Crianças francesas aprendem a esperar pacientemente pelas refeições, em vez de comer salgadinhos, sempre que lhes apetecer. Os bebês franceses também se adequam aos limites estabelecidos pelos pais. Pais franceses deixam seus bebês chorando se não dormirem durante a noite, com a idade de quatro meses.

Os pais franceses, destaca Druckerman, amam seus filhos tanto quanto os pais americanos. Eles os levam às aulas de piano, à prática esportiva, e os incentivam a tirar o máximo de seus talentos. Mas os pais franceses têm uma filosofia diferente de disciplina. Limites aplicados de forma coerente, na visão francesa, fazem as crianças se sentirem seguras e protegidas. Limites claros, eles acreditam, fazem a criança se sentir mais feliz e mais segura, algo que é congruente com a minha própria experiência, como terapeuta e como mãe. Finalmente, os pais franceses acreditam que ouvir a palavra "não" resgata as crianças da "tirania de seus próprios desejos". E a palmada, quando usada criteriosamente, não é considerada abuso na França.

Como terapeuta que trabalha com as crianças, faz todo o sentido para mim que as crianças francesas não precisem de medicamentos para controlar o seu comportamento, porque... ( continua em http://equilibrando.me/2013/05/16/por-que-as-criancas-francesas-nao-tem-deficit-de-atencao/ )

Dicionário feito por crianças revela a adultos um mundo que já esqueceram

Em http://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/dicionario-feito-por-criancas-revela-a-adultos-um-mundo-que-ja-esqueceram/

Redação em 20 de maio de 2013

Um professor colombiano passou dez anos coletando definições de seus alunos e, como resultado, obteve um dicionário com verbetes ao mesmo tempo puros, lógicos e reais


os verbetes

Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)

Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)

Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)

Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)

Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)

Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)

Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)

Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)

Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)

Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)

Guerra:Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)

Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)

Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)

Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)

Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)

Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)

Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)

Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)

Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)

Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)

Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)


A Feira do Livro de Bogotá, que aconteceu no final de abril, teve como maior sucesso um livro chamado "Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças". Mais especificamente, uma parte dele: um dicionário feito por crianças que traz cerca de 500 definições para 133 palavras, de A a Z.

Apesar de lançado originalmente em 1999, o livro foi reeditado neste ano. Javier Naranjo, o autor, conta que compilou as informações durante dez anos enquanto trabalhava como professor em diferentes escolas do estado de Antioquía, região rural do leste do país.

A ideia surgiu quando, em uma comemoração do Dia das Crianças, ele pediu que seus alunos definissem a palavra "criança". O resultado encantou o professor – uma das definições era "uma criança é um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir mais cedo". A partir daí foram surgindo novas definições, que eram sempre anotadas e guardadas.

Para ele, as crianças têm uma lógica diferente, uma maneira própria de entender o mundo e de revelar muitas coisas que os adultos já... ( continua em http://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/dicionario-feito-por-criancas-revela-a-adultos-um-mundo-que-ja-esqueceram/ )

Peruano resolve problema matemático indecifrável havia 271 anos

Em http://noticias.terra.com.br/educacao/peruano-resolve-problema-matematico-indecifravel-havia-271-anos,f7ccbe63ec6de310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

24 de Maio de 201311h05 atualizado às 11h39 

Pesquisador comprovou a conjectura fraca de Goldbach, considerada um dos problemas matemáticos mais difíceis da história


O matemático peruano Harald Andrés Helfgott conseguiu demonstrar a conjectura fraca de Goldbach, um problema da teoria dos números que ninguém havia conseguido resolver desde que foi proposta, em 1742. O responsável pela façanha tem 35 anos e vive em Paris, onde trabalha para o Centro Nacional para a Pesquisa Científica (CNRS, na sigla em francês). A conjectura afirma que "todo número ímpar maior que 5 pode ser expresso como soma de três números primos".

Matemática: conheça os sete problemas mais difíceis do século 21

O problema, proposto por Christian Goldbach há 271 anos, se converteu em dor de cabeça para os melhores matemáticos dos últimos três séculos. Desde 1923, com o esforço de nomes como G. H. Hardy e John Edensor Littlewood, foram obtidos avanços importantes para a comprovação da conjectura, porém ela ainda não havia sido demonstrada de maneira incondicional. Em 1937, o teorema de Vinogradov mostrou que qualquer número ímpar suficientemente grande pode ser representado como a soma de três números primos. A definição de "suficientemente grande", porém, ficou pendente.

Helfgott publicou, em 2012 e neste ano, dois trabalhos acadêmicos reivindicando a melhoria das estimações dos arcos maiores e menores - o suficiente para demonstrar definitivamente a conjectura fraca de Goldbach. O estudo pode ser consultado, em inglês, neste link.

No entanto, essa pesquisa dificilmente contribuirá para a comprovação da conjectura "forte" de Goldbach - um dos problemas mais antigos não resolvidos da matemática e considerada por muitos o problema mais difícil da história dessa ciência. De acordo com o próprio Helfgott... ( continua em  http://noticias.terra.com.br/educacao/peruano-resolve-problema-matematico-indecifravel-havia-271-anos,f7ccbe63ec6de310VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html )

El descubridor del déficit de atención confesó antes de morir que es un trastorno ficticio

Em http://actualidad.rt.com/ciencias/view/95483-psiquiatra-descubrio-tdah-enfermedad-ficticia

Publicado: 25 may 2013 | 17:08 GMT Última actualización: 29 may 2013 | 13:36 GMT

Siete meses antes de morir, el famoso psiquiatra estadounidense Leon Eisenberg, que descubrió el trastorno de déficit de atención e hiperactividad (TDAH), afirmó que se trata de "un ejemplo de enfermedad ficticia".
Esta afirmación, hecha por el destacado médico, fue publicada por el semanario alemán 'Der Spiegel'.

Los primeros intentos de explicar la existencia de este trastorno fueron llevados a cabo en los años 30. En aquel momento, los médicos que trataban a niños con un carácter inquieto y con dificultad para concentrarse les diagnosticaban el síndrome posencefálico, pese a que la mayoría de esos niños nunca habían tenido encefalitis.

Fue precisamente Leon Eisenberg quien en los años 60 volvió a hablar de dicho trastorno. En el año 1968 incluyó la enfermedad en el 'Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales'.

Uno de los principales logros de Eisenberg fue conseguir que la gente creyera que el TDAH tiene causas genéticas. El sentimiento de culpa de los padres desaparece de esa forma al pensar que el niño ha nacido así y el tratamiento con medicamentos es menos cuestionable. Sin embargo, pocos meses antes de su muerte, confesó que lo que debería hacer un psiquiatra infantil es tratar de establecer las razones psicosociales que pueden provocar determinadas conductas, un proceso que lleva tiempo por lo que "prescribir una pastilla contra el TDAH es mucho más rápido".

Después de estas revelaciones se puede mencionar otro estudio realizado por la psicóloga estadounidense Lisa Cosgrove. Según esta profesional, de los 170 miembros del grupo que trabaja con el 'Manual de los trastornos mentales', el 56% tenía una o más relaciones financieras con... ( continua em http://actualidad.rt.com/ciencias/view/95483-psiquiatra-descubrio-tdah-enfermedad-ficticia )

Fuga de talentos científicos é realidade no Brasil

Em http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/05/14/interna_tecnologia,386868/fuga-de-talentos-cientificos-e-realidade-no-brasil.shtml

Vivência no exterior é inerente à pesquisa e base do Ciência sem Fronteiras, que quer globalizar a inovação nacional. No entanto, muitos pesquisadores temem voltar e enfrentar dificuldades

Publicação: 14/05/2013 10:00 Atualização: 14/05/2013 10:21

Carolina Cotta



Aos 38 anos, o paulista Alysson Muotri é professor de medicina na Universidade da Califórnia em San Diego. Conseguiu aquilo que muitos brasileiros que investem em formação no exterior procuram: fazer pesquisa com a melhor estrutura possível. Estudioso de células-tronco e neurociência, o pesquisador expatriado convive com pessoas de todo o mundo, inclusive outros brasileiros. San Diego, "reformulada" para ser um polo de pesquisa, respira ciência. Muotri saiu do Brasil em 2008 para fazer seu pós-doutoramento. Segundo ele, não há massa crítica em células-tronco no Brasil. "É uma área nova. Precisamos gerar mão de obra especializada." Mas, em termos de financiamento, acredita que nosso país está melhor que os Estados Unidos nestse momento. "Entretanto, faltam verbas para infraestrutura e importação, o que dificulta a pesquisa." Apesar de adorar a possibilidade de voltar, ele acha que sua contribuição lá fora é mais forte. "Mas voltaria se tivesse no Brasil as mesmas condições que tenho aqui."

Diogo Magnani, de 30, escolheu a Universidade de Wisconsin para seu doutorado, sete anos atrás. Atualmente é pesquisador na Universidade de Miami, onde investiga vacinas para dengue e HIV. São boas as perspectivas por lá, mas ele considera voltar um dia. "Sinto que posso contribuir muito com minha experiência para desenvolver a ciência e biotecnologia brasileira." A internacionalização é inerente à pesquisa e base de um dos mais audaciosos programas do governo federal brasileiro. O Ciência sem Fronteiras, lançado em 2011, quer consolidar, expandir e globalizar a ciência e a tecnologia, a inovação e a competitividade nacional. A iniciativa conjunta dos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Educação (MEC) prevê a emissão de 101 mil bolsas até 2015. Até agora já foram quase 40 mil bolsas, a maior parte delas para a graduação no exterior.

Apesar dos altos investimentos do projeto, os pesquisadores vão e voltam. Alguns apenas para a visita anual à família. É preciso matar saudade do boteco, da comida caseira, do calor brasileiro. Diogo Magnani faz questão. Sente saudades. Mas muitos ficam por lá. A fuga de talentos é uma realidade. O MCTI não tem dados sistematizados de quantas pessoas saem e não voltam. Segundo o secretário-executivo da pasta, Luiz Antonio Rodrigues Elias, o país está aberto e quer construir um programa para mostrar a esses pesquisadores expatriados a ambiência que o país tem hoje. "Mas mesmo esses pesquisadores que passam por uma universidade de excelência no exterior e acabam ficando mantêm rede de colaboração com o Brasil", defende Elias.

Caso de Alysson Muotri. Seu laboratório treinou praticamente toda a primeira geração de pesquisadores em células-tronco pluripotentes humanas no Brasil. "Formamos mais de 30 pessoas que estão espalhadas pelo país, tentando fazer pesquisa de ponta. Só conseguimos isso porque meu laboratório tem um vínculo positivo e parceria com o Brasil", explica.

Meritocracia

Lucas Pinto, de 29, engrossa o time de cientistas que por enquanto vão se manter nos Estados Unidos. Ele nasceu lá, durante o doutorado do pai, mas foi na Universidade Federal de Minas Gerais que iniciou sua formação. A escolha por um doutorado fora teve vários motivos, entre eles o fato de acreditar que na sua área, a neurociência, teria uma formação mais sólida e mais oportunidades.

Terminando o quarto ano de doutorado na Universidade da Califórnia, em Berkeley, considera o mecanismo de fomento norte-americano mais meritocrático. "O sistema brasileiro desfavorece os pesquisadores no começo de carreira. A distribuição de verbas para pesquisa precisa ser reformulada para ser mais baseada nos méritos científicos das propostas de financiamento e menos no nome dos pesquisadores", sugere.

A mesma crítica vai para os indicadores de produtividade. Lucas vê com preocupação o fato de no Brasil o número de artigos publicados ter mais peso que a qualidade e impacto das publicações. "Para financiamento, os pesquisadores aqui são forçados a publicar artigos em grande quantidade, o que inevitavelmente dilui a contribuição de cada trabalho para a ciência. Outra diferença é a massa crítica de cientistas, muito maior nos EUA. Isso gera maior colaboração, ventilação de ideias e inserção na comunidade científica, o que é essencial, dado que a ciência é um esforço comunitário."

Valores de bolsas são criticados

O doutorado sanduíche é a segunda modalidade mais atendida pelo Ciência sem Fronteiras e levou Matheus Pereira Porto, de 30 anos, a uma das instituições de ensino mais consagradas do mundo: a Universidade da Califórnia, onde está desde outubro e se dedica a estudar refrigeração e armazenamento de energia renovável. Doutorando em engenharia mecânica pela UFMG, se impressiona com o empreendedorismo. "Aqui se tem toda uma estrutura para fazer pesquisa ganhando dinheiro. Infelizmente, o Brasil ainda não está preparado para isso." Ele e colegas veem falhas no programa, como a falta de plano de saúde para os intercambistas.

Em pós-doutoramento no Salk Institute for Biological Studies, na Califórnia, Maximiller Dal-Bianco  Costa, de 31, reclama dos valores das bolsas. "Recebemos abaixo do mínimo exigido por lei para trabalhar aqui. Somos contratados com funções diferentes da que desempenhamos e aceitamos por ser uma oportunidade única. Está na hora de parar de justificar o 'investimento na carreira' como forma de pagar pouco. Como é que um profissional desenvolve experimentos caríssimos e recebe uma porção ínfima para seu sustento? Está errado", desabafa Maximiller, doutor em ciências biológicas pela Universidade de São Paulo.

Pessoalmente, ele quer voltar para o Brasil – exigência do Ciência sem Fronteiras –, profissionalmente, não. "A perspectiva aqui é muito melhor. É difícil pensar em voltar para um lugar com estrutura inferior. No entanto, tem o investimento colocado em nossas carreiras pelo governo e o retorno que podemos levar para o nosso país. O modelo do Ciência sem Fronteiras é perfeito e está funcionando bem. No entanto, é só um pontapé inicial. O país terá que abrir mercado para abrigar esta nova geração de cientistas", diz.

Em 2012, a aluna de farmácia Marina Santos, de 24 anos, estudou na University of Missouri, nos EUA, e fez um estágio na Amgen, uma das maiores empresas de biotecnologia do mundo. Constatou que as pesquisas nos Estados Unidos ocorrem de forma mais rápida e contam com muito mais... ( continua em http://www.em.com.br/app/noticia/tecnologia/2013/05/14/interna_tecnologia,386868/fuga-de-talentos-cientificos-e-realidade-no-brasil.shtml )

Research impact: We need negative metrics too

At http://www.nature.com/nature/journal/v497/n7450/full/497439a.html

Nature 497, 439 (23 May 2013) - doi:10.1038/497439a
Published online: 22 May 2013
Research metrics are ambiguous — a paper may be cited for positive or negative reasons. Funding agencies and universities focus on positive impact in evaluating research, which increasingly includes alternative metrics ('altmetrics'; see Nature 493, 159 and Nature 495, 437440; 2013). We think that researchers can generate a more complete account… ( more at http://www.nature.com/nature/journal/v497/n7450/full/497439a.html )

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Intervenções Urbanas de Dança

Esta semana foi emitida a numeração do ISBN ( www.isbn.bn.br/ ) para a obra da autora Ana Ligia Trindade: Intervenções Urbanas de Dança que aborda questões de intervenção urbana, manifestações urbanas e das artes, manifestações urbanas na dança e a arte nas ruas do Brasil. Passa pelos aspectos teóricos da tecnologia nas intervenções urbanas e pelos aspectos da memória oral e virtual. Chega à capital gaúcha por intermédio das artes nos espaços públicos de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e trilha as trajetórias do Terra a partir da Esquina Democrática e do Gaia no rastro dos Flash Mob Dance. Ela termina por apresentar as referidas entrevistas junto aos seus convidados com a maestria que a coroou como mestre por conta das lapidações que conferiu ao material coletado e por intermédio das considerações e análises que teceu e que divide conosco nesta obra. A importância desses registros escritos se restringe à dança propriamente dita mas à cultura de forma geral e à preservação da memória local, enquanto eventos geograficamente localizados, e da memória global, enquanto eventos que também repercutiram a partir do e no exterior (fora do país, desde os anos 1980) e fazem parte de movimentos que são mediados também na Internet, como no caso dos Flash Mobs. Trata-se de um trabalho que deve ser apreciado por todos, dentro e fora do meio acadêmico, também por conta do gosto pela arte, pela dança e pela história. Ana Ligia Tridade também é autora do livro Do Terra ao Gaia! Da Esquina Democrática ao Flash Mob Dance na Memória Artístico-cultural da Dança em Porto Alegre / RS.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Intervenções Urbanas de Dança 
 






Do Terra ao Gaia!


Do Terra ao Gaia!