sábado, 20 de julho de 2013

Novos gamers não conseguem zerar 1a fase de Mario Bros, diz Nintendo

Em http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html

Por | Vi na Internet – qui, 11 de jul de 2013


Foto: Nintendo

Nove em cada 10 dos atuais jogadores de videogames não consegue "zerar" a primeira fase do jogo Mario Bros, um clássico da Nintendo, lançado em 1985. O dado foi fornecido por Satoru Iwata, CEO da Nintendo. Iwata acredita que os jogos estão ficando mais fáceis nas plataformas atuais.

"Pode ser um choque para alguns de vocês saber que a maioria dos gamers não consegue finalizar o jogo Super Mario Bros", disse Iwata em reunião com os acionistas da empresa. "Nós realizamos testes nos últimos anos para identificar qual deveria ser a dificuldade dos nossos games e descobrimos que o número de pessoas incapazes de finalizar a primeira fase está aumentando."

Segundo Iwata, 90% dos jogadores que fizeram o teste não conseguiram concluir a primeira fase do primeiro mundo de Super Mario Bros. A maioria dos jogadores de primeira viagem nem identificava elementos básicos de jogabilidade: deixar um botão pressionado para correr ou pegar moedas para obter pontuação melhor.

Iwata revelou outros dois dados: 70% dos gamers morreram no primeiro inimigo e 35% morreram no mesmo inimigo quando tentaram a fase pela segunda vez. As condições do teste não foram especificadas, mas é provável que todos os jogadores tenham começado o game com três vidas, como no formato clássico.

A maioria dos jogadores pediu para o jogo ser mais fácil e que o personagem começasse o jogo com uma arma. O CEO defendeu a estratégia da Nintendo em criar jogos mais acessíveis, para atingir um público maior. Mas ele entende a tristeza em ver os atuais jogadores sofrendo com um jogo... ( continua em http://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/novos-gamers-n%C3%A3o-conseguem-zerar-1a-fase-mario-003711941.html )

terça-feira, 2 de julho de 2013

Engenheiro cria nova metodologia de educação para crianças carentes

Em http://ciclovivo.com.br/noticia/engenheiro-cria-nova-metodologia-de-educacao-para-criancas-carentes

21 de Junho de 2013 • Atualizado às 17h08

Crianças de seis a 13 anos de diversos lugares do mundo estão recebendo educação através de uma plataforma pedagógica apoiada em vídeos, avaliações e exercícios. A proposta é do engenheiro Neil Dsouza, que abandonou seu emprego na Cisco nos Estados Unidos para trabalhar pela educação.

Dsouza ensinou matemática a uma menina de 15 anos, chamada Zaya, que morava em um orfanato na Mongólia. Empolgada, ela traduziu 250 vídeos da instituição Khan Academy, que levou as aulas para a instituição, e ajudou outras crianças a também aprenderem a disciplina.

Esse foi o estimulante para que o engenheiro espalhasse sua metodologia nas escolas em zonas rurais e pobres da Indonésia e da Mongólia, criando a ONG Zaya, em 2011. Ao longo do tempo ele percebeu que em muitos lugares havia computadores, mas sem acesso à internet.

Foi então que criou uma micronuvem capaz de armazenar dados (as aulas) e dar acesso Wi-Fi a essa nuvem (por meio de um roteador) a computadores e aparelhos móveis. O sistema ainda conta com uma bateria que dura dez horas, de forma que ele funciona mesmo onde não há energia elétrica.

A partir do segundo ano de trabalho, ele notou que também era preciso adaptar os conteúdos de acordo com o contexto da região, nem sempre apenas traduzir as aulas era suficiente.

Hoje há modelos prontos de vídeos, avaliações, exercícios. Eles propõem um novo tipo de aprendizado baseado em habilidades e podem ser adaptados a vários tipos de conteúdo. O sistema aprimorou-se a tal ponto que ele avalia como as crianças estão aprendendo. Neste ano,... ( continua em http://ciclovivo.com.br/noticia/engenheiro-cria-nova-metodologia-de-educacao-para-criancas-carentes )

Com informações do Terra.

Redação CicloVivo